Comfortably Numb
Umas das séries mais legais exibidas pela Sony atualmente é Scrubs, uma espécie de cruza entre Parker Lewis, Can't Lose e E.R. -- Plantão Médico para os que acompanhavam pela Globo. A série é muito bem escrita e divertida. Consegue, além de tudo, ter uma mensagem por trás de cada história que apresenta toda semana -- sem ser piegas como aquela moral que aparecia no final de He-Man ou She-Ra. Mas a graça mesmo da série está nas viagens do personagem principal, J. D., responsável pelos momentos mais nonsenses da tv.
Bom, dia desses estava lendo a coluna do Lúcio e descobri que o ator que encarna o J. D. em Scrubs, Zach Braff tinha lançado um filme. Resolvi dar um pulo no IMDB e saber qual era a do filme. Qual não foi minha surpresa ao descobrir que além de ser o ator principal ele havia escrito e dirigido o filme. Mais ainda, a nota de Garden State lá é 8.2! Porra, pra um filme ter nota próxima de 7 no IMDB já é difícil, imagine só 8.2!! Resolvi botar o e-Mule -- não, não o Gustavo -- pra trabalhar e pegar o filme.
Ontem assisti ao dito cujo. Well... O filme é realmente foda. Braff como diretor manda muito bem, conseguindo criar cenas muito boas, tomadas estilosas com planos bem legais. Como ator ele também está muito bem. Consegue manter aquela cara de queporréssa? hilária que ele tem em Scrubs sem que imaginemos que seja o J. D. que está em cena. Ponto pra ele.
Já como roteirista é que ele se destaca. A trama conta uma história aparentemente clichê: Andrew Largeman, aspirante a ator que há muito saiu de sua cidade natal e foi morar em L. A., retorna para o enterro de sua mãe. Lá terá que lidar com os problemas que têm com o seu pai, reencontrará seus amigos e conhecerá pessoas novas. Além disso, Andrew vive sob o poder de uma medicação pesada desde os nove anos de idade fazendo com o que fique num estágio letárgico e não consiagu experimentar emoções. Acontece que o roteiro tem sua pegada, recheado com algumas cenas hilárias e personagens insólitos.
Ah, e como cereja do bolo temos a Natalie Portman lindinha como sempre.
Pra quem prefere ir ao cinema, parece que o filme tá pra estreiar por aqui com o nome de Hora de Voltar. Realmente vale uma conferida.
*****
Ainda falando do filme, a trilha é bem legal. O destaque fica por conta da banda The Shins, mais especificamente para a música New Slang.
Umas das séries mais legais exibidas pela Sony atualmente é Scrubs, uma espécie de cruza entre Parker Lewis, Can't Lose e E.R. -- Plantão Médico para os que acompanhavam pela Globo. A série é muito bem escrita e divertida. Consegue, além de tudo, ter uma mensagem por trás de cada história que apresenta toda semana -- sem ser piegas como aquela moral que aparecia no final de He-Man ou She-Ra. Mas a graça mesmo da série está nas viagens do personagem principal, J. D., responsável pelos momentos mais nonsenses da tv.
Bom, dia desses estava lendo a coluna do Lúcio e descobri que o ator que encarna o J. D. em Scrubs, Zach Braff tinha lançado um filme. Resolvi dar um pulo no IMDB e saber qual era a do filme. Qual não foi minha surpresa ao descobrir que além de ser o ator principal ele havia escrito e dirigido o filme. Mais ainda, a nota de Garden State lá é 8.2! Porra, pra um filme ter nota próxima de 7 no IMDB já é difícil, imagine só 8.2!! Resolvi botar o e-Mule -- não, não o Gustavo -- pra trabalhar e pegar o filme.
Ontem assisti ao dito cujo. Well... O filme é realmente foda. Braff como diretor manda muito bem, conseguindo criar cenas muito boas, tomadas estilosas com planos bem legais. Como ator ele também está muito bem. Consegue manter aquela cara de queporréssa? hilária que ele tem em Scrubs sem que imaginemos que seja o J. D. que está em cena. Ponto pra ele.
Já como roteirista é que ele se destaca. A trama conta uma história aparentemente clichê: Andrew Largeman, aspirante a ator que há muito saiu de sua cidade natal e foi morar em L. A., retorna para o enterro de sua mãe. Lá terá que lidar com os problemas que têm com o seu pai, reencontrará seus amigos e conhecerá pessoas novas. Além disso, Andrew vive sob o poder de uma medicação pesada desde os nove anos de idade fazendo com o que fique num estágio letárgico e não consiagu experimentar emoções. Acontece que o roteiro tem sua pegada, recheado com algumas cenas hilárias e personagens insólitos.
Ah, e como cereja do bolo temos a Natalie Portman lindinha como sempre.
Pra quem prefere ir ao cinema, parece que o filme tá pra estreiar por aqui com o nome de Hora de Voltar. Realmente vale uma conferida.
Ainda falando do filme, a trilha é bem legal. O destaque fica por conta da banda The Shins, mais especificamente para a música New Slang.