24 acabou -- com um finalzinho muito do canalha, diga-se de passagem. Lost e Desperate Housewives também -- esses sim mantiveram-se a temporada inteira no topo.

Faz mal não... Comecei a baixar The O.C.

:-D

Quando sua moral tá em alta

Ontem voltando pra casa esbarrei com uma colega de ginásio. Pra começar ela ficou na dúvida se era eu mesmo pq achou que eu estava sério demais e eu não lembrava de mim como sendo uma pessoa(?) séria.

Papo vai, papo vem, comentei com ela que já tinha me formado em física ao que prontamente ela exclamou surpresa: "Nossa, mas vc não era cabeçudo assim na época que estudávamos juntos! Era??"

Resultado, além de me achar um palhaço eu tb era considerado como sendo uma ameba. É bom saber que estamos em alta conta com as pessoas que conhecemos mesmo depois de tanto tempo...

Socorro! Sou um dependente tecnológico.

Muitas vezes as revoluções acontecem e nós, que estamos dentro do olho do furacão, não nos damos conta da dimensão da coisa. Domingo, no final da noite, meu telefone babou e levou junto com ele minha internet. Rersultado? Dormi cedo no domingo e não liguei o micro na segunda, já que meu velox kaput.

Senti-me um excluído. Apesar da falta de conexão com a net, comecei a pensar a respeito e me dei conta de algumas coisas: Eu realmente estou dependente dessa porra. Isso é quase uma doença. É impressionante como as coisas mais banais acabam tendo ligação com a intenet. Querem um exemplo? No domingo a tarde, o Bardo viu que aqui em casa havia um pé de jambo e resolveu ir catar alguns pra comer. A única dúvida que ele tinha era em saber se os jambos estavam maduros. Eu mais do que imediatamente retruco, "Dá uma olhada na internet pra saber.".

Facilidade em fazer compras, baixar livros, filmes, séries, músicas? Que nada. É em momentos como esse que vc percebe o quão enraizada está a tecnologia nas nossas vidas.

Essa eu acabei de ver no Bom Dia Brasil. Tratava-se de uma matéria sobre as comemorações na Europa dos 60 anos do fim da Segunda Guerra Mundial.

"Manifestações de neo-nazistas são proibidas. Vitória da pressão democrática."

Espere um pouco, sou eu ou há algo de errado na manchete desse jornal? -- que, por incrível que pareça, não é O Globo e sim um jornal alemão...

É por tirinhas assim que o Malvados é genial.

Mais aqui.

Um grande garoto que sabe como ser legal e mantém a alta fidelidade dos leitores



Maiores detalhes no Philipinas e no Segundo Caderno. Mas o que realmente interessa é o seguinte: Sai aqui em dezembro, então vcs já tem o que me dar de presente de aniversário. :-D

Um vaga-lume se apaga...



Não tem nem um mês -- acho que foi no aniversário de Gustavo -- que eu e Bardo conversávamos sobre livros que lemos em nossa infância. Não mais do que de repente me veio à mente a Coleção Vaga-Lume, que, imediatamente trouxe uma enxurrada de titulos pertencente à coleção que foi lido por nós dois.

Foi maneiríssimo relembrar de ter lido Sozinha No Mundo, o primeiro livro da coleção que li e, provavelmente, o primeiro livro que li em minha vida que me despertou prazer pela leitura. Devia estar na 3a. ou 4a. série e o livro era leitura obrigatória. Lembro que me empolguei muito. Ficava revoltado com tanta coisa ruim que acontecia com a protagonista e morria de medo da assistente social malvada que a atormentava. Não lembro se chorei lendo o livro. É provável que não -- acho que desenvolvi esse lado sentimentalóide muito mais tarde...

Na 6a. série mudei de escola. Lá no Castello Branco a professora de português dividiu a turma em grupos em que cada um deveria ler um livro e apresentar pra turma. Ao meu grupo coube um livro que, apesar de toda a minha torcida, não era da série Vaga-Lume. O livro se chamava O Lobo Do Espaçomas era bem legal. Fiquei besta em ver vários títulos daquela coleção que me chamou tanto atenção anos antes. Eu tinha que dar um jeito de ler aqueles livros. Mas como? Foi aí que descobri uma coisa chamada biblioteca! Existia um lugar cheio de livros que não se tratava somente daquelas coisas chatas de história, geografia, português etc... Lá havia quadrinhos da Mafalda e alguns títulos da minha coleção favorita! Foi assim que li Spharion -- um grupo havia lido esse livro e feito um trabalho que me deixou curiosíssimo! --, Mistério do Cinco Estrelas, Um Cadáver Ouve Rádio, O Escaravelho do Diabo -- meu preferido!! --, O Caso da Borboleta Atíria e possivelmente alguns outros que não me lembro agora.



Mas pq estou falando sobre isso? Agora há pouco em minha madrugada insone, lendo o Omelete descobri que a autora de vários livros da série, dentre eles O Escaravelho do Diabo, morreu.

Lúcia Machado de Almeida, R.I.P. :(

P.S.: Será que essa molecada de hj em dia que idolatra Harry Potter ia se divertir com os títulos da série Vaga-Lume?

Quiz interessante. Só falta agora eu decidir qual carreira eu sigo...

Feliz aniversário para mim

Há muito tempo eu já navego pela net. Já vi muita coisa bizarra por aí. Aliás, já vi muita coisa bizarra nesse mundo, mas igual a esta tá difícil.

Fico me perguntando se ninguém na festa achou isso estranho e qual foi a razão pra essa menina não ter queimado esse álbum de fotos. Ainda bem que há gente filha da puta nesse mundo que pegou essas fotos e disponibilizou pra galera.

Ruth Lemos que se cuide...



"Vou enfiar a faca!"

A vida é mesmo cheia de contrastes -- ou não...

Como são as coisas, não? Sexta, dia 29, vou pro show do Placebo no seu último show da turnê brasileira. Fora o show em si que foi foda, ainda houve vários momentos dignos de nota, como a maneira que eu e O Bardo ruleamos e zoamos no show. Mas o mais interessante foi mesmo o estudo antropológio que fizemos observando os indies. Ô povo freak!!! Isso daria várias tees de doutorado em antropologia...

Mas algo de interessante também aconteceu ontem, sábado, quando fui encontrar com as e a meninas e a Evelyn para me despedir dela. Depois de muito discutir, andar e rir -- somente eu e Evelyn, que isso fique claro -- na chuva, fomos parar no Barril 2000 -- que acredito se chamar agora Choperia 2000 ou algo do tipo... -- e tive mais uma oportunidade para fazer outro estudo antropológico. Dessa vez observava as "pessoas" que frequentam a noite gonçalense e só tenho uma coisa a dizer: Ô povo feio!!! Além disso, são todos freaks! -- ok, foram duas...

E pensar que 24h antes eu estava no show do Placebo...

É... Realmente o mundo gira -- e a Granero roda.